Dia 19 de novembro é o Dia da Filosofia.
Aproveite e saia do senso comum!
Entregue-se a uma experiência radical: filosofe.
Crie o mundo.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Jardim de Presente
Um dia chegaram os ramsters.
Entraram dentro da caixa de som.
E se suicidaram em seguida, pela varanda do apê.
Depois, pássaro.
Mas era triste vê-lo ali, na gaiola.
Passarinho, pra mim, tem que voar. Livre.
Uma noite ele mesmo abriu a gaiola e voou.
Fiquei feliz demais!
Peixes...
Devolvi todos, com o aquário e apetrechos quando soube que crescem conforme o tamanho do aquário.
Que voltassem para o rio ou o mar e crescessem o quanto sua própria natureza permitisse.
Achava que não tinha muito jeito com plantas, flores, bichos. Seres vivos.
Finalmente descobri:
Meu jardim é de pessoas.
Cultivo-as com carinho e dedicação.
Semeio, me dedico. Gosto de cuidá-las.
Há mais de trinta anos.
Uma flor especial, com quase quarenta anos (mas a gente não tem essa idade toda, né Lela?)
Flores novas (Luiz Sérgio, Camile, Sandra, Giuliana, Tati, Pati, Keily, Jairo, Neide, Marcos, Flávio, Cintia, Tigres, Miltinho, Zé, Betinho, Osvaldo, Arnaldo, Prata, Miguelito, Faby, Pá, Carol...)
Florezinhas: Felipe, Paloma, Natália, Natália da Eliana, Otto, Gustavo, Vinícius, Tomás, Maikon...
Rita, Jorge, Edson, Cláudio, Mimi, João, Antonio, Ísis, Eliana, Rê, Garete, Banci, Nira, Priore, Denise, Marly, João, Chico, Mário, Verônica, Vidal, Antonio.
Muitas e amadas.
Vivem no meu jardim.
Não tenho redomas como as do Pequeno Princípe: todas são únicas e plenas. Livres.
O meu presente é um jardim de flores feitas de coração.
Entraram dentro da caixa de som.
E se suicidaram em seguida, pela varanda do apê.
Depois, pássaro.
Mas era triste vê-lo ali, na gaiola.
Passarinho, pra mim, tem que voar. Livre.
Uma noite ele mesmo abriu a gaiola e voou.
Fiquei feliz demais!
Peixes...
Devolvi todos, com o aquário e apetrechos quando soube que crescem conforme o tamanho do aquário.
Que voltassem para o rio ou o mar e crescessem o quanto sua própria natureza permitisse.
Achava que não tinha muito jeito com plantas, flores, bichos. Seres vivos.
Finalmente descobri:
Meu jardim é de pessoas.
Cultivo-as com carinho e dedicação.
Semeio, me dedico. Gosto de cuidá-las.
Há mais de trinta anos.
Uma flor especial, com quase quarenta anos (mas a gente não tem essa idade toda, né Lela?)
Flores novas (Luiz Sérgio, Camile, Sandra, Giuliana, Tati, Pati, Keily, Jairo, Neide, Marcos, Flávio, Cintia, Tigres, Miltinho, Zé, Betinho, Osvaldo, Arnaldo, Prata, Miguelito, Faby, Pá, Carol...)
Florezinhas: Felipe, Paloma, Natália, Natália da Eliana, Otto, Gustavo, Vinícius, Tomás, Maikon...
Rita, Jorge, Edson, Cláudio, Mimi, João, Antonio, Ísis, Eliana, Rê, Garete, Banci, Nira, Priore, Denise, Marly, João, Chico, Mário, Verônica, Vidal, Antonio.
Muitas e amadas.
Vivem no meu jardim.
Não tenho redomas como as do Pequeno Princípe: todas são únicas e plenas. Livres.
O meu presente é um jardim de flores feitas de coração.
Tolerância
Dia 16/11 é o Dia Internacional da Tolerância.
Mas há muitos modos de dizer tolerância:
Tolerância pode ser aguentar até não poder mais.
Pode ser fingir que aguenta e devolve na mesma moeda.
Tolerância pode ser insensibilidade.
Tolero, por que não sinto em mim.
Tolerância pode ser uma acomodação lenta.
Sempre foi assim, pra que mudar?
Tolerância pode ser suportar.
Carregar o fardo que a vida lhe reservou, resignadamente.
Tolerância dita assim pode ser morte compassada.
Vagarosa.
Dia Internacional da Tolerância
Dita amor, compaixão,
transgressão espontânea em favor do outro
compreensão profunda da igualdade entre nós.
Dita assim, tolerância é vida.
Digo assim, então.
Sonho assim, contigo.
Mas há muitos modos de dizer tolerância:
Tolerância pode ser aguentar até não poder mais.
Pode ser fingir que aguenta e devolve na mesma moeda.
Tolerância pode ser insensibilidade.
Tolero, por que não sinto em mim.
Tolerância pode ser uma acomodação lenta.
Sempre foi assim, pra que mudar?
Tolerância pode ser suportar.
Carregar o fardo que a vida lhe reservou, resignadamente.
Tolerância dita assim pode ser morte compassada.
Vagarosa.
Dia Internacional da Tolerância
Dita amor, compaixão,
transgressão espontânea em favor do outro
compreensão profunda da igualdade entre nós.
Dita assim, tolerância é vida.
Digo assim, então.
Sonho assim, contigo.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Saudade de Leila
Tenho saudade de Leila Diniz.
Tenho saudade
de sua barriga
grávida no mar
de sua alegria
Tenho saudade de encontrá-la em outras mulheres.
Tenho saudade
de sua barriga
grávida no mar
de sua alegria
Tenho saudade de encontrá-la em outras mulheres.
Saudade de ser como ela.
Curta, garoto!
Saia curta não é sem-vergonhice.
Saia curta é liberdade.
É atitude.É Beatles, Bob Dylan, Doces Bárbaros.
Que juventude é essa?
Todos correm para buscar sutiãs que estavam na fogueira?
Desenterram cintos de castidadae?
Apredejam coxas de fora?
Bem, minha vó diria: "mulher que sai assim na rua, é uma vagabunda mesmo".
Minha avó!
(Quem contratará como profissonais pessoas tão reacionárias, preconceituosas?)
Quantas celebridades são flagradas sem calcinha saindo do carro e a Geisa não pode ir com uma míni ou microssaia na facu?
Que estarão lendo esses jovens universitários?
Sartre não deve ser.
Simone de Beauvoir? Duvido.
Saberiam Marx?
Relatório Hite?
O que estarão lendo esses jovens???
No meu tempo, os garotos adoravam quando íamos de mínissaia a qualquer lugar.
Deve ser por essa e outras que o mundo está meio chato, careta, com muita droga.
Viva a mínissaia!
Muito muito curta!
Garoto: curta!!!
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