Aldemar foi um mito.
Um jogador que gastou tudo na roda da fortuna.
Um bom-vivan de praia.
Um aproveitador e enganador.
Um homem bonito.
Em 1958.
Em 2012, Aldemar foi reconduzido à sua realidade:
Trabalhador da Volkswagem.
Praia de final de semana.
Vida em quitinete.
Casamento fracassado.
Para Helena, sua mulher, fim das ondas e retorno aos bailes do Piratininga.
Com o peso nas costas de todo machismo siciliano.
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