domingo, 14 de agosto de 2011

Vampiro do vale

Era uma vez uma família.

Um dia, há quase quarenta anos, encostou um vampiro.

E desde lá 
suga
suga
suga
inferniza
maltrata
bate
rasga
leva 
rouba

E não morre.

Vampiro não morre mesmo?

Não: por que não pode morrer um cadáver.

Enquanto esse vampiro

suga
suga
suga
inferniza
maltrata
bate
rasga
leva 
rouba

Nós vamos vivendo
dançando
felizes
alegres
Coloridas.




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